Continuo a a ser uma criança que acredita, que aceita, que tolera... inocente!
Coloco-me no lugar do outro e até me esforço por entender, mesmo não aceitando.
Não me sei dar aos bocados. Dou-me. Dou tudo! Vou, sem rede. De cabeça. Salto sem saber onde vou cair, nem como. Mas não é por isso que recuo... Vou sempre.
Sei bem o que doí o embate sem rede. A seco. renasço do nada para poder respirar. Subo ao alto de mim mesma, refaço a maquilhagem e levanto-me com toda a minha determinação...
A luta é contra mim mesma. Contra medos e inseguranças. Luto por aquilo que acredito. Vou até ao fim dos meus sonhos. Pelo caminho da vida recolho os sonhos e guardo-os um a um... os meus tesouros... aquilo que me faz correr!
Não peço o Mundo. Peço amor!
Recrio os meus sonhos quando viram pesadelos!
Vivo em castelos de areia, sem medo, com a certeza da incerteza do risco de ruírem...
Luto. Ganho. Perco. Baralho e volto a dar... e continuo a sonhar... sempre...
Sem comentários:
Enviar um comentário